O câncer de mama é ocasionado pela multiplicação de células anormais desenvolvidas no local e o sintoma mais comum é o aparecimento de nódulos duros no seio. Após o diagnóstico, alguns procedimentos são realizados conforme as necessidades da paciente. Uma delas é a mastectomia, que corresponde à retirada de toda a mama.
No momento pós-cirúrgico, as pacientes são guiadas para a fisioterapia no intuito de auxiliar o processo de recuperação dos tecidos recém-alterados. Priscila Sá, coordenadora do curso de Fisioterapia do UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Recife, campus Graças, explica a necessidade desse procedimento pós-mastectomia. “Trabalhamos na pele para garantir que ela continue tendo a elasticidade. Dessa forma, a mulher não será prejudicada ao levantar o braço, tendo um movimento perfeito da articulação e diminuindo as dores”, afirma.
Para uma recuperação mais ágil e buscando prevenir as diversas dores no local da cirurgia, a fisioterapia é um método essencial na recuperação. “Ela pode ser realizada, inclusive, no bloco cirúrgico. Não é algo obrigatório, mas grande parte dos médicos cirurgiões, sabendo das vantagens dessa intervenção precoce, já tem em sua equipe um fisioterapeuta. Os demais especialistas irão orientar a paciente quando ela começar a sentir dores, limitações de movimento e inchaços”, explica.
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